Comum
O comum, o simples,
o 'ser' e o 'estar',
é extraordinário!
Se você observar a natureza
vai encontrar no comum, no simples e
no simplesmente 'ser' e 'estar'...
o incomum, o extraordinário, o sensacional.
E é aí que mora a felicidade,
e se você parar para pensar
sobre momentos incríveis da sua vida
vai recordar que estiveram impressos no simples...
simplesmente assim.
Pode ter sido um carinho de avó,
pode ter sido um instante de gargalhadas,
ou um café com um amigo(a),
subir bem alto no pé de manga,
bricar no campinho de futebol do bairro,
quando ganhou a primeira boneca,
o dia que tomou banho de chuva,
aquele pudim de leite delicioso da mãe,
quem sabe a lembrança de chuva caindo na terra,
ou o aroma do cachimbo do avô,
uma brincadeira descalço(a) da sua rua ou vila,
uma paisagem em uma viagem,
o nascer ou o pôr do sol de uma janela,
uma flor que nasceu num vasinho ou no seu jardim,
um dia de conversas soltas sem compromisso,
andar de mãos dadas
uma lágrima que brotou de felicidade,
um abraço carinhoso,
enfim... tantas outras coisas...
e... tudo isso
é tão significativo para você,
que você sempre se lembra!
Pequenas gentilezas,
algumas lembranças,
singelos gestos,
aromas, cores, sabores,
os momentos espontâneos,
aqueles que você não espera que aconteçam,
às vezes,
só 'ser' e 'estar' presente
com você,
e/ou
escutar (com a alma) e ouvir (com os ouvidos) o(s) outro(s)
já proporciona um aconchego e um conforto
para si mesmo(a) e para o(a) outro(a).
Em tempos de redes sociais e do virtual,
de tudo para ontem,
de falta de conexões amorosas,
a essência do 'ser' humano,
da alma,
está se esvaindo...
está pouco a pouco se apagando,
e quase ninguém percebe
e porque?
Porque se esvai também a alma,
a calma, o amor, a sabedoria inata.
É como um tecido que vai desbotando,
lavagem após lavagem,
que vai perdendo a cor, o tom, o brilho...
E se você conseguir se apartar
desse ciclo vicioso
e destrutivo,
terá conseguido compreender
o extraordinário, o simples, a simplicidade e
terá alcançado o 'estado de ser' de paz.
Essa paz é interna,
é só sua,
não dá para comprar,
nem para assistir,
tem que sentir...
Se você em algum momento parou de 'sentir'
é porque se desconectou do seu coração,
e começou a viver e vive ainda só na mente,
cortou o cordão de ligação com o coração,
ficou no piloto automático,
e, sempre é tempo
de recuperar,
de religar,
de reconstruir,
de ressignificar e
de recomeçar!
Da mesma maneira que as folhas amarelam e caem no outono,
e depois voltam a brotar e florescer na primavera,
nós, como seres humanos, também podemos
viver nossos outonos e primaveras,
e como a natureza,
renascer e
continuar esse ciclo.
E, se precisar de ajuda,
estou à disposição para atender você.
Aguardo o seu contato.
Com carinho,
Sandrah
TERAPEUTA DE FREQUÊNCIA VIBRACIONAL
+55 (11) 964.311.500 WhatsApp
Até breve!
Sandrah