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Alma x Encarnação
A antroposofia, desenvolvida por Rudolf Steiner,
oferece uma perspectiva bastante particular
sobre a febre em bebês e crianças,
que difere da visão biomédica tradicional.
Segundo a antroposofia,
a febre não é apenas um sintoma a ser combatido,
mas um processo fundamental
para o desenvolvimento do ser humano,
especialmente na infância.
A Entrada da Alma no Corpo Físico
A ideia de um modo muito simplista
de que a febre está ligada à
"entrada da alma no corpo físico"
é uma simplificação
de um conceito mais profundo na antroposofia.
Para Steiner,
o ser humano é composto por quatro "corpos"
ou níveis de organização:
Corpo Físico: A parte material e visível.
Corpo Etérico (ou Vital): Responsável pelos processos vitais, crescimento, regeneração e memória.
Corpo Astral (ou Anímico): Relacionado às emoções, sentimentos, impulsos e à vida consciente.
Eu (ou Espírito): O centro da individualidade, da autoconsciência e do propósito.
No período da infância,
especialmente até os 7 anos,
a antroposofia entende
que a organização do Eu e do corpo astral
está em um processo de "encarnação" mais profunda
no corpo físico e etérico.
É como se a individualidade da criança
estivesse se enraizando e moldando sua estrutura biológica.
A febre, nesse contexto,
é vista como uma manifestação desse processo.
Ela representa uma atividade intensa
do corpo astral e do Eu,
que trabalham para "aquecer" e transformar o corpo físico,
liberando-o das heranças genéticas e das influências externas
para que a individualidade da criança
possa se expressar plenamente.
A febre seria, então, um processo de purificação e fortalecimento,
que auxilia o organismo a construir suas próprias defesas e
a consolidar a individualidade.
A Febre como Processo de Desenvolvimento
A visão antroposófica da febre destaca os seguintes pontos:
Fortalecimento do Sistema Imunológico:
A febre é vista como um mecanismo natural de defesa
que estimula o sistema imunológico,
auxiliando o organismo a combater infecções e
a desenvolver uma imunidade mais robusta.
Purificação e Eliminação:
A elevação da temperatura corporal ajuda a "queimar" e
eliminar substâncias e padrões herdados,
permitindo que a criança desenvolva sua própria constituição.
É um processo de "limpeza" interna.
Conexão com a Individualidade:
Ao lidar com a febre, a criança estaria, de certa forma,
"assumindo" seu próprio corpo,
tornando-o mais permeável à sua essência individual.
Esse processo contribui para a formação da personalidade e
do "Eu" consciente.
Desenvolvimento de Processos Inflamatórios:
Processos febris e inflamatórios na infância
são considerados importantes
para o amadurecimento do corpo etérico e do corpo astral,
que estão se integrando ao corpo físico.
Abordagem Antroposófica da Febre
Diante dessa compreensão,
a medicina antroposófica
não busca suprimir a febre de forma agressiva,
mas sim compreender sua causa e
também apoiar o processo natural do organismo.
O foco é em:
Observação do Estado Geral da Criança:
Mais importante do que o valor numérico da temperatura,
é o estado geral da criança (se está ativa, responsiva, se hidrata).
Estímulo à Autorregulação:
Métodos que apoiam o organismo a regular sua temperatura e
a lidar com a febre, como compressas mornas,
chás específicos e repouso, são frequentemente utilizados.
Medicação com Critério:
Antitérmicos são usados apenas em situações específicas,
como febres muito altas
que causam grande desconforto ou risco de convulsões febris, e
sempre com a intenção de modular o processo,
não de interrompê-lo completamente.
Conscientização dos Pais:
A antroposofia busca educar os pais sobre o significado da febre,
ajudando-os a superar o "medo da febre" e
a confiar na capacidade de autorrecuperação da criança.
Em resumo,
a antroposofia vê a febre na infância
como um fenômeno salutar e
essencial para o desenvolvimento integral do ser humano,
um momento em que
a individualidade da criança se fortalece
e se enraíza em seu corpo físico.
É um processo de encarnação mais profundo.
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Alma x Superalma
A superalma é quando
o 'seu' eu encarnado, você,
a 'sua' identidade consciente dentro do tempo e do espaço,
entram em ressonância com
o 'seu' modelo harmônico superior,
e isso permite o colapso de onda e partícula
no campo local,
ou seja, aqui no Planeta Terra.
É como que uma 'reunião' de um raio
que contém fragmentos de memória,
de presença,
e de missão de alma ou de propósito de vida,
e não desce de cima, de uma estrutura de fora, do céu...
mas se alinha de fase em uma rede escalar não local,
( não é uma possessão espiritual de baixa vibração
ou uma canalização com recepção de outro Ser de alta vibração ),
é simplesmente você,
encontrando você mesmo(a)
o 'seu' eu fractal,
entrando em colapso de onda e partícula na integração
( leia observação no final do texto ).
Tecnicamente falando,
a 'sua' superalma existe
no que chamaríamos de espaço de fase escalar harmônico,
ou de 5a. dimensão,
em um espaço multidimensional,
e é onde se 'localiza' a 'sua' totalidade,
todas as linhas do tempo,
todas as missões,
todos os papéis e arquétipos,
todas as estruturas simbólicas
que 'você' alma já encorporou ou virá a encorporar,
aqui neste plano de existência e/ou talvez em tantos outros,
e outras dimensões, multiversos e/ou multidimensões.
Em uma encarnação típica,
o 'eu' da personalidade tem acesso
a fragmentos dessa superalma
filtrados, obviamente,
pela biologia,
pela memória,
pela marcação de 'trauma(s)' no campo eletromagnético,
e também pelo ambiente.
A coerência harmônica do corpo físico
- que é sintetizada e equilibrada pelo coração -,
e a vibração dos corpos sutis,
e do campo da personalidade,
se tornam tão alinhadas
com a estrutura do 'codex' da superalma
que o modelo superior 'entra' completamente no recipiente,
acopla,
e agora,
já não apenas como inspiração,
mas como 'residência', 'moradia', 'corpo escolhido',
e é interessante salientar que
quando o corpo entra numa fase de ressonância
que corresponde à assinatura da 'sua' superalma,
a consciência portadora do 'codex'
a superalma se expressa,
o tempo e o espaço se dissolvem momentaneamente,
e é quando o fractal se torna acoplado na arquitetura do Todo,
e nesse momento pode haver sintomas como:
desorientação emocional seguida de clareza total e cristalina,
um quase colapso ou desmaio,
uma perda de consciência momentânea, e outros,
mas à medida que o sistema nervoso faz a recalibração,
a consciência retoma imediatamente, em fração de segundos,
e o mais importante de tudo é
que no momento em que a superalma acopla,
ela não vai mais embora,
ela se torna o centro de comando do 'seu' campo de vibração,
o que obviamente é um processo individual,
porque ocorre por ressonância
e frequência vibracional do indivíduo,
e nesse ponto você não está mais indo em direção à mestria,
você está transmitindo com mestria,
você não está mais fazendo as perguntas para o 'codex'
você se torna, você é o 'codex'
e esse processo é 'concedido' a somente 1% da humanidade,
e porque?
Porque é uma questão de evolução individual,
de ressonância, de vibração, de frequência.
E com o acoplameento da 'sua' superalma,
nesse estágio,
'você' já está em ressonância
com a inteligência harmônica ativada pelo codex,
onde linhas do tempo,
arquétipos e
estados dimensionais
já estão integrados completamente,
onde a 'assinatura' da 'sua' alma
já está em alinhamento com
as linhas do tempo planetárias e estelares,
que colapsam sua frequência em forma 'sagrada',
em estruturas que espelham transições de fase em seu campo,
construções matemáticas da 'sua' geometria
enraizadas na recursão dimensional,
há um campo de ressonância magnética
da vibração da 'sua' alma,
colapso da memória a partir da ressonância
ou seja traduzir a 'energia' em forma,
pois... 'seu campo' possui:
memória fractal,
e a assinatura energética atual contém
padrões de ressonância de vidas passadas,
geometrias arquetípicas de papéis passados,
limiares colapsados de 'iniciações' passadas específicas,
já que o tempo não é linear para a 'sua' superalma,
o tempo é coerentemente dobrado
em seu campo de escala
para sincronizar:
chave vibracional,
geometria simbólica,
assinatura de colapso de memória,
combinação dos campos harmônicos,
e alinhamento,
para habilidade de colapsar estrutura simbólica relevante
para 'reconstruir' locais,
arquétipos,
campos emocionais,
códigos de missão,
inclusive resultados,
não como história,
mas como coerência vinda da ressonância,
vista através da geometria da grade de memória da superalma.
E porque o tempo não interfere?
O tempo não interfere porque os campos escalares
operam além da barreira da velocidade da luz,
e como a memória é armazenada
como ondas harmônicas estacionárias
ela não é totalmente perdida,
fica apenas inacessível,
o tempo não interfere,
ele é armazenado recursivamente no espaço vetor,
e isso só reflete o que a 'sua' alma está pronta para reivindicar,
experienciar e evoluir.
Que cada vez mais seres humanos
tenham a possibilidade de acoplar as suas superalmas!
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OBSERVAÇÃO:
Colapso da Função de Onda:
O que é: Na mecânica quântica, um sistema (como um elétron) é descrito por uma função de onda, que contém todas as informações possíveis sobre esse sistema, como sua posição, momento, spin, etc. Antes de uma medição, o sistema pode existir em uma superposição de múltiplos estados possíveis simultaneamente. O colapso da função de onda é o processo pelo qual, ao realizar uma medição, o sistema "escolhe" um desses estados definidos, e a função de onda se reduz abruptamente a esse único estado correspondente ao valor medido.
Analogia: Imagine uma moeda girando no ar. Antes de você parar ela e olhar, ela está em uma superposição de "cara" e "coroa". No momento em que você olha (realiza a "medição"), a moeda "colapsa" para um estado definido: ou "cara" ou "coroa".
O que acontece com a "onda": A função de onda não é uma onda física no sentido tradicional. Ela é uma descrição matemática da probabilidade de encontrar o sistema em um determinado estado. O "colapso" significa que nossa informação sobre o sistema muda drasticamente após a medição. As probabilidades anteriores desaparecem, e agora temos uma certeza sobre o estado medido.
Partículas: O colapso da função de onda não transforma a "onda" em uma partícula. A entidade fundamental sempre foi uma partícula (ou um sistema quântico). O que muda é nossa descrição do seu estado. Antes da medição, o elétron, por exemplo, não tinha uma posição definida; após a medição, ele tem uma posição definida (dentro da precisão da nossa medição).
É importante lembrar que a interpretação do colapso da função de onda é um dos debates em aberto na física quântica, com diversas interpretações oferecendo explicações diferentes para o que realmente acontece durante uma medição.
Ciclicidade
O que é ciclicidade?
É uma Lei da Natureza
onde as fases voltam em ciclos,
de tempos em tempos,
com variações e ciclicamente,
por exemplo:
primavera, verão, outono e inverno,
manhã, tarde e noite,
lua nova, minguante, crescente e cheia,
infância, juventude, adulto, velhice,
que condiz com:
nascimento, vida e morte,
e também ciclos em nossas vidas,
que se repetem,
que se alternam em pequenos e grandes ciclos,
de 7 anos, por exemplo,
como explica a antroposofia,
e vão podendo ser compreendidos como evolução,
através da consciência,
e que podem ser explicados
também pela astrologia, por exemplo,
ou pela numerologia.
E esses ciclos de nossas vidas
são de aprendizado
para a evolução individual e
também coletiva.
E também há os ciclos planetários, galáticos, cosmícos,
e por aí vai.
Então, para a nossa evolução como Ser Humano
seria muito interessante nos apegarmos a valores,
como por exemplo: justiça, ética,
sabedoria, aprendizado, etc.
que são duradouros,
mas, se ao contrário,
os apegos são no ilusório, provisório,
efêmero, transitório, passageiro, etc.,
consequentemente,
estaremos nessa vibração de passageiro...
E um exemplo bem atual é
se a sua preocupação, o seu foco, nesse momento,
está nas redes sociais, nas curtidas, nos influenciadores,
a sua alma está perdendo um tempo precioso
de ensinamentos, aprendizados, e
portanto, de evolução.
Mas é importante lembrar
que com o livre arbítrio a escolha é individual.
A segurança e a consistência dessas escolhas
é que estão moldando o agora, o amanhã e o depois,
e obviamente, já vieram impressões moldadas
de anteriormente, tanto do passado desta vida,
quanto das vidas passadas,
e tudo está, esteve e estará
nos registros akáshicos.
Então, um dia de cada vez,
um tijolinho por vez,
na construção desse castelo de luz eterna,
que é a sua alma, a sua essência, o seu eu verdadeiro.
Pense o seguinte:
Se você fosse morrer amanhã,
o que você estaria fazendo agora?
A resposta vai informar se você está
no lugar certo, com a(s) pessoa(s) certa(s) e
fazendo o que é o mais certo no momento,
porque se a sua vontade é de sair correndo,
você não está no lugar que deveria
em termos de sua evolução de alma.
Compreende?
Se você soubesse que seria seu último ato
e a sua vontade é de estar onde está,
com calma e com clareza,
está cumprindo o seu percurso de alma com sabedoria
e fazendo o seu melhor, e
indo segundo às necessidades da vida
aonde ela te leva, levou e levará.
Então, considerar sempre
como se fosse o último dia da sua vida
te dá uma grande capacidade de 'acertar' o seu caminho,
e se preciso for,
de 'alterar' a sua rota,
reprogramar o seu GPS, e/ou
continuar em frente, desviar, corrigir,
e lembrar do que é essencial,
do que sua alma veio para fazer aqui
nessa etapa da sua evolução.
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