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Série Evolução & Consciência: XIX - Como alterar a Consciência de Pobreza Por Sandrah Belleza Novelli

 










Como alterar a Consciência de Pobreza



Não se trata aqui de falar sobre a pobreza social

do mundo e de como ou porque é/está assim.


Vou falar sobre a Consciência de Pobreza individual,

que é uma maneira de pensar sobre si mesmo(a),

sobre a maneira de se ver,

sobre a maneira de se manter no mundo,

e que é, na imensa maioria das vezes inconsciente,

de nos mantermos em um lugar de carência,

em uma vibração de falta, de menos, de mínimo.


E de que se trata a nível profundamente inconsciente?


Se trata de que muitos de nós acreditamos

que não somos dignos de receber mais,

de estarmos pertencendo e vivendo em algo maior e grandioso,

de mais oportunidades ou nesse sentido.


E isso causa um imenso impacto em nossas vidas

em termos de como vivemos e

de como manifestamos tudo em nossa vida,

daquilo que chega até nós, e

sobretudo, como vemos o mundo em geral,

e isso é uma vibração que emitimos e recebemos, invisível.


Um exemplo coletivo, e não individual,

são povos que estão em sofrimento e estado de refugiados,

alguns não cedem totalmente à crise que estão a viver

eles respondem à crise de forma criativa,

cooperando uns com os outros, se ajudando,

e isso é capaz de os manter e revitalizar a força de viver,

para terem forças para alterar a situação em que se encontram.


Essa consciência de pobreza,

na maioria das vezes, temos guardada em nós,

em algum lugar das profundezas do nosso Ser,

essa crença profunda, arraigada e inconsciente

de que não somos dignos,

que pode ter vindo do nosso sistema geracional,

ou seja, familiar passando de geração a geração,

através de nosso DNA,

que pode ter vindo da nossa infância,

em algum momento de alguma circunstância ou situação,

e também outras maneiras.


E, a boa notícia é, que de certa forma, há um antídoto para isso.

E qual é?

É criar uma resposta criativa para a situação que está vivendo.

Tomar uma postura diante da vida

de não se colocar como vítima,

de não se sentir vítima, de não vibrar como vítima,

de se colocar em uma postura positiva,

ou se não conseguir, em uma postura neutra, e

de realmente tomar uma atitude, tomar uma iniciativa,

de buscar forças internamente, no âmago do seu Ser,

e juntar esperança com coragem, e iniciativas criativas,

e também procurar ajuda de alguém que nos estenda a mão,

procurar recursos para nos tirar dessa situação,

procurar alternativas diferentes das já em uso ou testadas,

e então, após um tempo, e esse tempo é relativo e individual,

as coisas melhoram e começam a fluir novamente,

e essa melhora ocorre quando ao invés de ceder

e nos contrairmos na miséria, na pobreza, na falta, na escassez,

em sentimentos de indignidade, menos valia e auto flagelação,

há uma alternância de chave, e

o universo se manifesta e também ajuda a impulsionar,

e conseguimos, então, sair da contração para a expansão,

do estado interior de estarmos feridos e abatidos

para algo da expressão do fluxo de transformação

com uma vibração de esperança em dias melhores.


É uma transformação, uma ressignificação, uma mudança

dentro de nós,

sim, tem que vir do interno para o externo, e

que se abre e florece para uma nova etapa.

É fácil? Não! Absolutamente não!

Porque às vezes temos que ir até o fundo do poço,

onde lá vamos encontrar aquela famosa mola,

que dizem que tem lá no fundo do poço,

que é uma energia que temos dentro de nós,

embora muitas vezes não tenhamos noção dessa força interior,

que muitas vezes está dormente e inerte,

e através do sofrimento impulsiona a coragem

para renovar, reiniciar, recomeçar.


E, seja qual a forma que você esteja vivenciando

essa situação em sua vida,

emocionalmente, mentalmente, fisicamente,

financeiramente, profissionalmente, relacionalmente,

isso vai passar...

sim, vai passar,

não é fácil pensar em termos de evolução

quando se está passando por esse momento difícil,

não, não é, mas é o que é, um degrau da sua evolução.


E, se precisar de ajuda,

para esse momento difícil de transição,

estou à disposição.


Aguardo o seu contato!

Com carinho,

Sandrah



TERAPEUTA DE FREQUÊNCIA VIBRACIONAL


+55 (11) 964-311-500 WhatsApp


Aguardo você!


Com carinho,

Sandrah





Série Evolução & Consciência: XVIII - Você faz Julgamento? Por Sandrah Belleza Novelli

 













Você faz Julgamento?




O que é Evolução?

Vamos começar com o significado de evolução,
é ato, processo ou efeito de evoluir,
e o processo, por meio do qual,
as espécies se modificam ao longo do tempo

E a evolução humana é o processo de transformação
que deu origem aos seres humanos e
os diferenciou de outras espécies.



O que é a Consciência?

A consciência é um campo invisível de energia,
de dimensão infinita e sem forma concreta.

A consciência é o substrato de toda a existência em potencial.

A consciência independente do tempo e do espaço,
abrange toda a existência para além de toda dimensão e
registra todos os eventos,
devido às qualidades únicas 
inerentes
ao campo de energia da própria consciência.

A consciência é o substrato irredutível da capacidade humana:
de conhecer, de aprender, de perceber, de experimentar, etc.

O campo de consciência É.
Esse estado absoluto reside em comparação
com tudo o que existe
e é relativo.

Observe que o universo inteiro,
com o que é conhecido pelo homem
ou o que é ainda desconhecido,
existe independentemente da descrição humana
em níveis variáveis de frequências vibratórias
e tudo o que existe,
absolutamente tudo,
representa um nível de vibração.

O nível de consciência é identificável
pelo uso de uma simples qualidade da própria consciência.
Podemos dizer que a consciência,
de forma impessoal,
como um espelho,
reflete a realidade.



E o que é o Julgamento?

É um fenômeno complexo,
influenciado por diversos fatores psicológicos, sociais e culturais. 

Há algumas explicações para esse comportamento,
e se você é um(a) julgador(a),
vai se identificar:

* Necessidade de exercer controle sobre tudo e todos.

E porque você faz isso?

 Nosso cérebro busca padrões e similaridades
para simplificar o mundo, e
quando você julga para categorizar as pessoas em grupos,
isso ajuda você a prever comportamentos e
interagir socialmente. 
Também redução a incerteza,
pois quando você faz julgamento
dá a sensação de controle sobre situações e pessoas,
diminuindo a sua ansiedade diante do desconhecido.

Também é um mecanismos de defesa, ou
uma projeção,
que é quando você atribuí aos outros
características e sentimentos
que não quer reconhecer em si mesmo.

Julgar, é portanto, uma forma de lidar
com as próprias inseguranças e falhas.

Se você faz comparação social,
pode ser para reforçar sua baixa autoestima,
especialmente quando se coloca em posição de superioridade.

Se você aprendeu a julgar
com base em valores e crenças compartilhados
por grupo(s) social(ais),
o julgamento pode ser uma forma
de reforçar essas normas e tentar,
erroneamente, manter essa coesão social ilusória,
pois somos na verdade todos um, somos a humanidade.

Se você julga com base em experiências passadas,
compreenda que experiências de vida
moldam nossas expectativas e julgamentos sobre os outros,
e nossas emoções no momento do julgamento
podem influenciar nossa percepção e avaliação da pessoa.

É importante lembrar que o julgamento
tem base na baixa autoestima,
na falta de autoconsciência e,
sobretudo,
no total desprovimento da empatia.

Então, que tal reavaliar os seus julgamentos
a respeito de si mesmo e dos outros?

Que tal elevar sua autoestima,
ter mais consciência e autoconsciência,
e sobretudo,
aprender sobre empatia, compaixão e amor?

Quando tudo isso falta em você,
realmente fica difícil ver no outro,
ou expressar pelo outro.

E, se precisar de ajuda...

Estou à disposição para atender você!


Aguardo o seu contato!

Com carinho,

Sandrah



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Sandrah